GLP é seguro, é confiável e é de casa.

Emprego, renda e presença em todo o Brasil

330 mil

empregos diretos e indiretos gerados pelo setor

59 mil

pontos de revenda em todos os estados brasileiros

66 milhões

de lares atendidos

13 botijões

por segundo entregues porta a porta

7,6 milhões

de toneladas de GLP comercializados

140 milhões

de botijões em circulação

R$ 10,5
bilhões

de impostos recolhidos por ano

100%

dos municípios atendidos

91%

das famílias brasileiras utilizam GLP

Nove em cada dez brasileiros rejeitam mudanças que aumentam riscos no gás de cozinha

Uma pesquisa do Instituto Locomotiva, realizada com 1.500 brasileiros em todas as regiões do país entre 5 a 9 de junho de 2025, mostra que a esmagadora maioria da população rejeita propostas que possam mudar as regras do mercado de gás de botijão. As mudanças em estudo são vistas como uma ameaça direta à segurança, à rastreabilidade e à qualidade do produto. 

Segurança e procedência: a base da confiança no GLP

Gás de cozinha: com segurança não se brinca!

O Brasil tem um dos modelos mais seguros do mundo para o gás de cozinha. Todos os anos, mais de 15 milhões de botijões são requalificados, com embalagens de aço que não explodem e que, a cada dez anos, passam por testes rigorosos. Tem garantia de qualidade, procedência e responsabilidade.

Gás de botijão com marca que você conhece e confia!

A marca no botijão é importante para 97% dos brasileiros, segundo pesquisa. É a certeza de que o gás vem de empresas confiáveis, com alto padrão de qualidade. No Brasil, só a distribuidora da marca gravada em alto relevo no botijão pode comercializar aquele recipiente, garantindo a procedência e a responsabilidade sobre o produto.

Desmistificando o GLP

Mitos e verdades sobre o GLP

Descubra o que é fato e o que é fake quando o assunto é o gás de cozinha.

O GLP vai custar menos com a venda fracionada?

MITO - É um erro achar que o preço por KG de todo produto do varejo cuja venda é fracionada, e não pré-medida, será mais barato. Perde-se eficiência, escala e onera a fiscalização.

Ao consumidor importa mais o preço que a segurança?

MITO - Apesar do preço ser relevante, o consumidor deixa claro que não abre mão da segurança. Para 94%, segundo pesquisa recente, a segurança no setor de GLP é primordial.

Fracionar venda e eliminar marca abre espaço para a ilegalidade?

VERDADE - Pois cria-se um ambiente para oportunistas que, com nível de fiscalização baixo, pode levar para o crime organizado como ocorreu em outros setores da economia.

O modelo atual contribui para segurança e qualidade do produto?

VERDADE - As empresas que hoje atuam no setor investiram milhões em bases de abastecimento modernas, com rígidos controles de segurança, consideradas benchmark em todo o mundo.

O modelo atual é eficiente para garantir a segurança e evitar adulteração e fraudes?

VERDADE - No Brasil, cada empresa vende apenas botijões da sua marca, garantindo a responsabilidade pelo produto. O Programa de Requalificação, referência mundial, testa cada botijão aos 15 anos e, depois, a cada 10 para confirmar se permanece seguro para uso.

O botijão de gás explode?

MITO - A embalagem é extremamente segura e resistente. O que eventualmente pode ocorrer é a explosão do ambiente, pela má ventilação, má instalação ou acionamento de fonte de calor no local, por exemplo.

Hoje, qualquer empresa pode comercializar botijão que não lhe pertence?

MITO - O gás só pode ser comercializado pela empresa que detém os direitos da marca gravada em alto relevo no botijão, que assume total responsabilidade civil, técnica e criminal pela segurança do produto e do recipiente.

Existem modelos melhores que o brasileiro?

MITO - O Brasil tem o melhor gás do mundo porque em um mercado em que o consumidor, a cada compra da carga de gás, recebe uma outra embalagem em substituição, da marca que quiser, não há modelo melhor.

Dúvidas frequentes sobre o GLP e o setor

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, é uma mistura de propano e butano, obtida a partir de petróleo ou gás natural. Embora não tenha cor nem cheiro, um composto à base de enxofre é adicionado para criar um odor característico, o que ajuda a detectar vazamentos. O GLP é usado principalmente para cozinhar, mas também é eficiente no comércio, indústria, agronegócio e serviços.
O gás de cozinha está disponível em todos os municípios brasileiros, com revendedores em 97% deles. A distribuição é feita de porta em porta, garantindo o abastecimento até mesmo em áreas remotas onde muitas vezes não há acesso à eletricidade ou a água encanada.
Sim. Atualmente, o uso do GLP é restrito em caldeiras, saunas, piscinas e motores, por determinação da ANP. Essas limitações reduzem a competitividade frente a outras fontes de energia. A retirada dessas restrições ajudaria a atrair investimentos privados para ampliar a infraestrutura e melhorar o abastecimento.
Sim. O gás de cozinha é seguro quando manuseado e instalado corretamente. A maior parte do GLP no Brasil é distribuída em botijões de aço resistentes, com válvula de segurança que impede a explosão. É o único combustível que pode ficar próximo ao fogão sem risco quando está em boas condições.
Não. O botijão de gás não explode. Ele é extremamente seguro e resistente, feito de com uma chapa de aço, capaz de suportar com folga a pressão de serviço do gás. Acidentes ocorrem geralmente por uma combinação de fatores como vazamentos em ambientes sem ventilação e a presença de calor ou faíscas, causando a explosão do local, não do botijão.
A requalificação é um processo de inspeção e testes para garantir a segurança do botijão. Um botijão passa por esse processo 15 anos após sua fabricação, e depois a cada 10 anos. Se aprovado, ele continua em uso, mas se for reprovado, é reciclado, assegurando que apenas recipientes seguros circulem no mercado.
Sim. No Brasil, você pode trocar seu botijão vazio por um cheio de qualquer marca, sem burocracia ou custo adicional. Este sistema, considerado um modelo internacional, movimenta cerca de 33 milhões de botijões por mês e garante que o consumidor sempre receba um botijão seguro e em boas condições. A cada compra, ele recebe um produto em perfeitas condições, mesmo que entregue um botijão vazio em mau estado.
A venda fracionada de gás precariza o setor. O sistema atual, com botijões já cheios e lacrados, garante a qualidade do produto, assegura que o consumidor esteja recebendo a quantidade certa que ele comprou, facilita a fiscalização e reduz os custos de logística, o que beneficia o consumidor. Além disso, a venda de gás em quantidades menores que a capacidade do botijão não oferece uma economia real e pode levar a fraudes e riscos de segurança.

A marca gravada no botijão é uma garantia de origem, qualidade e responsabilidade técnica. Por lei, cada distribuidora só pode comercializar gás em botijões de sua própria marca, garantindo a manutenção e a requalificação. Essa regra é a base da segurança de mais de 140 milhões de botijões que circulam no Brasil.

Se fosse permitido envasar GLP em recipientes de outras marcas, os botijões seriam “coletivos”, e a responsabilidade pela sua segurança seria diluída. Quem iria se responsabilizar pela manutenção e garantia de que os botijões não oferecem perigo? A falta de um responsável claro poderia comprometer a segurança de todos.

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